Iolanda, vencedora do Festival da Canção, revela no Posto Emissor que a primeira coisa que fez a 10 de março foi votar, falando sobre a “agonia constante” do “populismo”. “Estamos com 50 anos do 25 de Abril e temos aqui 48 facadas no nosso peito”, diz, referindo-se ao número de deputados conquistados pelo partido Chega.
“É surreal como o ódio move as pessoas. Claro que temos de respeitar o direito à liberdade de expressão, mas a minha liberdade de expressão termina quando eu impedir a tua”, acrescenta a representante de Portugal na Eurovisão, “precisamos de perceber se estamos a ir no caminho certo. Eu, honestamente, acho que não”.
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